Como ser o CARA Parte I

Como ser “O CARA” Parte I:

A programação neurolinguística ou PNL é a ciência do Condicionamento Neuro-associativo, para quem ainda não conhece ou não entendeu como funciona, lembre se de Pavlov e suas experiências com cães,você não leu errado é exatamente isso mesmo, funcionamos parecido com os cães sim.
Mas antes de você sair mordendo pessoas por aí vou explicar, na
experiência Pavlov fazia um barulho específico para condicionar os cães a
ASSOCIAREM esse barulho à refeição que lhes era dada logo em seguida.

Assim sendo após algumas refeições os cães estavam CONDICIONADOS a
ASSOCIAR o barulho que Pavlov tocava à comida que lhes era dada.

Então… se alguma mulher te chamou de cachorro alguma vez, sob essa
ótica que vamos explorar agora ela está coberta de razão pois podemos
sim nos condicionar igual os cães de Pavlov e não só para comer, mas
para TUDO que você quiser.

Alguns já me perguntaram em Workshops de onde tiro minha confiança, é
lhes digo com certeza e que é dela que vem a maioria dos resultados, ou
seja…

“Ser “O Cara” é basicamente ser confiante. ”


A partir de agora vamos fazer uso da fantástica PNL para encurtamos nosso caminho e amplificar nossos resultados.

A primeira parte desse novo condicionamento será Associações Certas.

Vamos começar com seu visual:

Desde nossa infância somos condicionados a rotular as coisas, assim
damos uma avaliação prévia pela aparência, seja o pote de doce do
mercado, e até mesmo o nosso vizinho que parece ter sempre os melhores
brinquedos.

E lembre-se que no mercado quase sempre compramos o ROTULO e não o produto.

Assim com o passar do tempo acabamos nos condicionando a imprimir
esse rótulo, em nós mesmos, essa é uma ASSOCIAÇÃO antiga e firmemente
enraizada, quebrá-la, dá um trabalho gigantesco, tenha ciência disso mas
é hora de começar a mudança.

Sabe quando você veste uma roupa nova e essa roupa te deixa com
aquela sensação de “estou demais”, essa ASSOCIAÇÃO se deve aos rótulos
que você condicionou de uma vida inteira é um condicionamento antigo e
que te faz ser basicamente o que a sociedade quer UM CONSUMIDOR, ou seja
para sentir-se O FODÃO tem que sistematicamente comprar novas roupas em
espaço cada vez mais curtos de tempo, é quase com uma nova droga, vamos
começar por trabalhar nesse padrão e quebrá-lo:

Pegue UM CONJUNTO de roupas específico que lhe faz sentir-se muito
bem, se não tiver um desse compre um, e passe a vesti-lo nas próximas
vezes que for sair, sempre o mesmo, quando sair algumas passará a
perceber que as pessoas te tratam da mesma forma que está com essa roupa
o até mesmo outra.
Não importa muito a roupa e sim a associação que você faz à ela.
Fazendo o descrito acima você estará criando uma NOVA associação de que
não importa a roupa nova e sim como você se sente com ela e como admite
ser tratado e se porta com essa roupa seja ela nova ou não.

Mas antes disso atenção à:

1 – Sinta-se bem consigo mesmo, vista algo que tenha ver com seu
estilo pessoal ou se estiver mudando de estilo algo que lhe faça
sentir-se bem,.

2 – As pessoas rotulam sim, foram condicionadas à isso, mas elas
quebram esse rótulo após você se aproximar com uma boa vibe e linguagem
corporal (BL), você cria automaticamente uma nova associação delas à
você. Então deixe uma boa vibe e linguagem corporal antes da abordagem.

3 – procure dizer para si mesmo e seu subconsciente que está tudo OK,
para isso esteja sempre com a barba feita, cabelos ok e, por favor,
estilo próprio é uma coisa, usar roupas rasgadas, está ainda na moda,
mas roupas sujas não é e nem será, ande limpo e demonstre que cuida de
si mesmo, pois uma mulher logo pensa, se ele não sabe ainda nem se
cuidar o que faria por mim?.Evite também usar roupas muito folgadas,
pois vai ser uma forma indireta de comunicar “comprei na promoção” ou
“uso as roupas do meu irmão mais velho”

Após cuidar desse detalhes básicos estará se sentindo bem em usar a
mesma roupa e não precisará comprar roupas semanalmente para se sentir
FODA.

Bom esse é apenas o começo do poder das associações trabalhando ao seu favor.

No próximo post falarei sobre a importância de viver na sua própria realidade e como conseguir isso.

Um abração e até lá.